Jogo simplesmente ridículo para o São Paulo.
O Ceará jogou em casa, com o apoio de sua torcida, e com isso mandou no jogo, criando chances claras de gol, com ataques rápidos pelos lados do campo, o time cearense fez o primeiro gol, Vicente foi lançado nas costas de Renato Silva (que infelizmente jogou, e improvisado de lateral ainda por cima), e cruzou para Magno Alves tocar de cabeça, sem nenhuma chance para Rogério Ceni, que mesmo tendo tomado 2 gols no jogo, foi um dos melhores do time, com ótimas defesas, se não fosse por ele, talvez teria terminado em goleada esse jogo, o segundo gol do Ceará, eu tenho que admitir, foi um golaço, Diego, dominou, e, de fora da área, acertou um belo chute, a bola foi no ângulo de Ceni, um gol que mostrava bem a superioridade do Ceará em campo.
O São Paulo foi ridículo, o time até tentou se acertar no segundo tempo, mas não foi o bastante nem para conseguir um gol, sempre que algum jogador tentava uma jogada, parava na forte marcação da defesa cearense, o time não estava em um dia bom, nem mesmo Carpegiani, que não foi feliz em escalar o time com Renato Silva, um zagueiro ruim e lento, de lateral, quando se tinha Ilsinho já recuperado, antes dos 30 do primeiro tempo ele colocou Ilsinho, mas preferiu manter o fraco Renato Silva, que foi para a zaga, e com isso, sacrificou Xandão, que para qualquer torcedor, é muito melhor do que o Renato Silva. Já no segundo tempo, Carpegiani novamente não foi feliz em colocar Zé Vitor no lugar de Diogo, e ainda colocando Carlinhos Paraíba na lateral esquerda, sendo que com o time ganhando, ele não tinha que colocar um volante precisando partir para cima do adversário.
Bom, mais uma vez eu digo que o time não foi muito feliz, para mim, os melhores foram Rogério Ceni e Miranda, que fizeram o que podiam para o time não levar mais gols, mas também, Carpegiani não poderia seguir até o final do campeonato com 100% de aproveitamento, uma hora ia perder, agora é assumir essa derrota, e arrumar o time (sem invenções) para o jogo contra o ex time de Carpegiani, o Atlético-PR, no Morumbi.
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